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Uma enésima tentativa de golpe de Estado foi desmantelada em 24 de junho de 2019 na Venezuela. Todos os implicados foram detidos nos dias 22 e 23; o ministro da Informação, Jorge Rodríguez, explicou pormenorizadamente na televisão os desenvolvimentos e os objectivos dos acontecimentos. De acordo com os registos das comunicações dos conspiradores, o golpe terá sido supervisionado pelos israelitas.
Um advogado, activista dos direitos humanos e militante da causa venezuelana deixa aqui um ponto da situação da conspiração internacional contra a Venezuela; e, com base em fontes do que designa “inteligência social”, traça um roteiro possível do início da agressão estrangeira contra o país, havendo ainda muitos indícios de outras origens convergindo no próximo sábado, dia 23. Ficam estas linhas para que tenhamos a noção do que está a acontecer e do que se prepara um mês depois de Washington ter entronizado um seu agente como “presidente interino” em Caracas.
As mais recentes movimentações de tropas e outros meios militares norte-americanos com o objectivo de apertar o cerco à Venezuela reforçam os indícios de que as manobras em torno da "ajuda humanitária" anunciadas para sábado pelo "presidente interino" da Venezuela, Juan Guaidó, têm como objectivo desencadear uma operação militar. A componente militar sob comando norte-americano parece estar pronta a tirar proveito da provocação que está a ser tentada para esse dia nas zonas fronteiriças entre a Venezuela e a Colômbia. Um dos roteiros possíveis da operação está disponível.
São cerca de 800 em mais de metade dos países do mundo; algumas não saem do secretismo da clandestinidade permitida por governos corruptos ou corrompidos. É a geografia do terror através da qual o império norte-americano pretende demonstrar a sua força impondo o medo e a subjugação. Nessas bases não vigoram o direito internacional ou a lei, a não ser a da força e do poder arbitrário. Ou da arrogância imperial imposta a um Estado que permanece soberano, como em Guantánamo, em Cuba. As bases militares norte-americanas pretendem afirmar um domínio que tem como reverso o desespero de um globalismo decadente. Por isso, tendencialmente sem limites nem razão humana.
O reforço da Informação Independente como antídoto para a propaganda global.
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