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A crise mundial que tem por mote o novo coronavírus arrasta-se já há três meses, na sua fase conhecida, desde que o SARS-CoV-2 foi identificado em Wuhan. A doença a que aquele vírus dá origem, a COVID-19, já fez correr “rios de tinta” (ou, melhor dizendo, “de bites”, já que a informação, a análise e a crítica a respeito do tema são produzidas e difundidas em suportes virtuais, no mundo telemático que é, de momento, o único espaço seguro de circulação social (não é, na verdade, o único nem é, também, assim tão seguro como também se sabe).
Acompanhar o desenvolvimento da pandemia provocada pelo SARS-CoV-2 obriga a um esforço de constante actualização dos dados. O caminho da pandemia, dos seus efeitos, é previsível. Todavia, por cautela imposta em razão da objectividade, vamos aferindo os dados que, infelizmente, confirmam as piores previsões.
Brandon Bryant foi um operador de drones da Força Aérea dos Estados Unidos durante cinco anos. Retirou-se com a consciência de que não era mais do que um assassino à distância, certamente de muitos inocentes, e decidiu dar a conhecer a existência de um massacre organizado de seres humanos sob a designação de “guerra dos drones”, executado no âmbito da “guerra contra o terrorismo”. “Somos piores que os nazis”, confessou.
O reforço da Informação Independente como antídoto para a propaganda global.
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