O LADO OCULTO - Jornal Digital de Informação Internacional | Director: José Goulão

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QUE HISTÓRIA ESTUDAM OS JOVENS DE HONG KONG ?

Os jovens manifestantes de Hong Kong adoptaram declaradamente a cultura britânica depois da reintegração do território na China como região especial. Ignoram o seu país e o que devem à China Popular. Para os seus avós e os avós dos seus avós, Londres não trouxe mais do que miséria e desolação, provocando a derrocada do Império do Meio.

GUERRA DO IÉMEN: SAQUE DE PETRÓLEO E JOGO ESTRATÉGICO

Numa altura em que alguns meios de comunicação da ortodoxia neoliberal parecem ter acordado para uma agressão militar que dura há mais de cinco anos – e manipulam as circunstâncias do conflito – informações sobre o comportamento da Arábia Saudita no Iémen confirmam que se trata de uma guerra colonial para saque das riquezas naturais iemenitas, com o petróleo à cabeça. E também de uma estratégia contra o Irão.

QUANDO O CONE SUL É ARRASTADO CONTRA O IRÃO

Os Estados Unidos arrastam os países do Cone Sul da América para o conflito contra o Irão a pretexto de um atentado de há 25 anos de que se desconhecem os autores

OCUPANTES PILHAM O PETRÓLEO DA SÍRIA

Os Estados Unidos encarregaram os seus mercenários curdos instalados no Norte da Síria de explorar ilegalmente o petróleo deste país e de vendê-lo, designadamente, a Israel. Trata-se da versão actual do negócio que foi feito com a colaboração do Estado Islâmico quando este ocupou as mesmas regiões e contrabandeou o petróleo para a Turquia – financiando-se por essa via.

CRIADOS ESQUADRÕES DA MORTE NA VENEZUELA

A estratégia para destruir o legítimo Estado constitucional venezuelano é constituída por múltiplas variáveis e diversos cenários. Entre eles, como agora ficou a saber-se, o recurso aos sangrentos esquadrões da morte, bandos de assassinos sustentados pelos interesses coloniais na América Latina. Foram criados na Venezuela pelo homem de Trump, Elliot Abrams, que há 30 anos os forjara na Nicarágua.

HONG KONG : COLONIALISMO TENTA ADIAR O INEVITÁVEL

Os protestos em Hong Kong, dirigidos e financiados por Washington, tentam apenas adiar o inevitável: o fim do colonialismo ocidental sobre o território e a sua plena integração na nação de que faz parte, a República Popular da China. A questão nada tem a ver com democracia - o governo de Hong Kong está em funções eleito democraticamente - mas sim com poder, influência e, no fundo, um dos objectivos estratégicos imperiais do momento: cercar e conter a China O que é hoje mais difícil do que em 1997, quando o Reino Unido entendeu que a devolução do território era apenas teórica..

UNIÃO EUROPEIA, 7 – MERCOSUL, 1

Bastaram alguns meses de rendição para inutilizar 20 anos de soberania. Uma União Europeia exultante moveu o espírito colonial para alcançar um "acordo comercial" em que arrasa o Mercosul, tirando proveito da falta de dignidade dos principais dirigentes deste bloco.

ITÁLIA LANÇA NAVIO DE GUERRA COM “A FORÇA DA FÉ”

Lançado com a "força da fé", uma cruz na proa e pago com cortes nas despesas sociais está nos mares o maior navio de guerra das forças Itália/NATO

ATÉ AO ÚLTIMO DOS PALESTINIANOS…

O que está em curso há mais de setenta anos contra o povo palestiniano é um genocídio. Bárbaro. Impune. Ignorado. Branqueado por uma “comunidade internacional” que repudia o próprio direito pelo qual deveria guiar-se; e por uma comunicação social vesga e totalitária que tomou conscientemente o partido dos genocidas, pelo que chega ao comportamento perverso de acusar as vítimas de práticas terroristas.

O COLAPSO DA SOBERANIA E DA VERGONHA NO BRASIL

A entrega das políticas externa e de defesa nacional brasileiras aos Estados Unidos é prova do colapso de soberania e da vergonha do país, transformado em colónia.

GEÓRGIA: A NATO PAREDES MEIAS COM A RÚSSIA

A Geórgia, tal como a Ucrânia, integra a estratégia da NATO de cerco à Rússia. Veja como a aliança vai engolindo o país natal de Estaline e alimentando mais um foco de conflito.

WASHINGTON MONTA GUERRA COLONIAL NA AMÉRICA LATINA

Movimentações militares, uma reunião de conspiração para agredir a Venezuela, novas sanções contra a Nicarágua e contra Cuba. Nos últimos dias, a ofensiva colonial norte-americana contra a América Latina acelerou-se perante a sucessão de fracassos nas tentativas para derrubar Maduro e impor Guaidó. Um após outro, vão regressando ao activo, pela mão dos fascistas Bolton, Pompeo e Pence da administração Trump, os estrategos terroristas responsáveis por algumas das mais cruéis fases imperialistas no "quintal das traseiras". Uma ofensiva que dinamita as próprias fronteiras regionais, como a União Europeia começa a perceber.

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