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A mentalidade colonial continua bem viva na Europa e nas Américas, e os velhos pretextos de proselitismo religioso transformaram-se em dogmas democráticos. E assim a União Europeia se apropria indevidamente de riquezas que não lhe pertencem não hesitando recorrer a regimes de ocupação, como são os de Marrocos e de Israel, e a mentalidades de dominação, como a norte-americana em relação à Venezuela e à América Latina em geral. Em poucos dias a União Europeia associou-se a processos de rapina das riquezas pesqueiras do território ocupado do Saara Ocidental e aos bens petrolíferos e em ouro do povo da Venezuela. Por alguma razão os regimes terroristas de Marrocos e de Israel e as práticas fascistas de Juan Guaidó são "democracias" preferidas de Bruxelas e de Lisboa, não apenas por arrastamento.
Os cinco maiores bancos norte-americanos somaram lucros de 583 mil milhões de dólares durante os 10 anos que se seguiram ao colapso financeiro de 2008. A situação, proporcionada pelos resgates com dinheiro dos contribuintes e pela política de "bancos que não podem falir", permitiu-lhes acumular activos próximos dos 10 biliões de dólares, mais de metade do PIB norte-americano em 2016. Os bancos "tornaram-se salteadores", acusa o presidente da Public Citizen, organização de defesa dos consumidores que revelou o escândalo.
O reforço da Informação Independente como antídoto para a propaganda global.
Bastam 50 cêntimos, o preço de um café, 1 euro, 5 euros, 10 euros…