O LADO OCULTO - Jornal Digital de Informação Internacional | Director: José Goulão

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URSULA VON DER LEYEN: ODEIA A RÚSSIA, ADORA A NATO, AMA WASHINGTON

Não se candidatou a qualquer cargo, deu provas de incompetência e pouca transparência à cabeça do Ministério alemão da Defesa, tornara-se um embaraço para os círculos governantes alemães - e surge agora, pela calada da noite, como presidente da Comissão Europeia. Ursula Gertrud von der Layen vai substituir Jean-Claude Juncker; incompetente sucede a incompetente. A von der Leyen, porém, reconhecem-se as características essenciais para chegar ao topo da burocracia da União Europeia: odeia a Rússia, adora a NATO, ama Washington.

EUROPA SUBMETE-SE AO GÁS MAIS CARO “MADE IN USA”

Uma das batalhas energéticas mais importantes para o futuro está a ser travada no campo do gás natural liquefeito (GNL). Considerado como uma das principais soluções para problemas do meio ambiente, o GNL poderá resolver os problemas energéticos de um país ao mesmo tempo que neutraliza preocupações ambientais provocadas por outras fontes de energia. Enquanto isso, um pouco à maneira do dólar norte-americano, o GNL está a transformar-se numa ferramenta que Washington pretende utilizar contra Moscovo à custa dos aliados europeus dos Estados Unidos.

EUROPA AO LADO DE TRUMP CONTRA O IRÃO

As principais potências europeias, Alemanha, França e Reino Unido, continuam a afirmar oficialmente que estão a “tentar salvar” o acordo nuclear com o Irão mas, na verdade, já o venderam aos Estados Unidos. E quando dirigentes europeus visitam Teerão não o fazem para sublinhar a importância de o Irão continuar a respeitar o acordo mas sim para convencer este país a aceitar as exigências dos Estados Unidos e a renegociar o que ficou estabelecido em Genebra.

FRANÇA NÃO QUER A NATO EM GUERRA COM O IRÃO

A França não quer que a NATO seja envolvida numa guerra norte-americana contra o Irão. Mas a missão da aliança no Iraque subiu de nível exactamente para isso...

A EUROPA TORNA-SE REFÉM NUCLEAR DE WASHINGTON

A nova doutrina militar dos Estados Unidos torna a Europa definitivamente refém da política nuclear de Washington, que agora encara a utilização de bombas desse tipo em guerras convencionais

A GUERRA CONTRA O IRÃO ESTÁ EM MOVIMENTO

Segundo as mais fresquinhas informações vindas directamente das águas tépidas do Golfo de Omã, a marinha dos Estados Unidos descobriu fragmentos de minas que há uma semana terão danificado dois petroleiros que estavam de passagem pela região. E segundo as inscrições nelas registadas, agora sim não há dúvida de que o autor da maldade foi o Irão, há que castigá-lo. Razão tinham o presidente Trump e os seus guardas pretorianos Bolton e Pompeo, que juravam desde o primeiro momento ter pressentido as “impressões digitais” de Teerão no incidente. Será assim?

MAIS TROPAS AMERICANAS PARA O MÉDIO ORIENTE

Os Estados Unidos decidiram enviar um reforço de mil efectivos de tropas para o Médio Oriente com o objectivo de “responder aos recentes ataques do Irão”, segundo o secretário da Defesa em funções, Patrick Shanahan. Entretanto correm informações de que o Pentágono prepara “bombardeamentos tácticos massivos” contra alvos iranianos, possivelmente locais da sua indústria nuclear civil.

UM NARCOESTADO NA NATO E ÀS PORTAS DA UE

A Albânia é um narcoestado na Europa; é membro da NATO, está às portas da União Europeia e tutela o Kosovo, que segue o mesmo caminho, em aliança com a NATO e a UE

CHEFES DA UNIÃO EUROPEIA ESCOLHEM-SE À SOBREMESA

Seis dirigentes de países europeus representando os três maiores blocos políticos actualmente existentes no Parlamento Europeu, entre eles António Costa, reúnem-se esta sexta-feira ao jantar em Bruxelas para prosseguirem o grande negócio de atribuição dos lugares de chefia das mais importantes instituições da União Europeia.

DEGELO ECONÓMICO ENTRE FRANÇA E RÚSSIA

Dimitri Medvedev, primeiro-ministro russo, visita Paris em 24 e 25 de Junho para dar seguimento a propostas de desenvolvimento económico feitas por Macron.

BRUXELAS NO TPI: UM TESTE À IMPUNIDADE REINANTE

Juristas do Tribunal Penal Internacional (TPI) apresentaram à procuradora-geral um processo contra a União Europeia por "um ataque letal organizado contra populações civis" a propósito da política adoptada para "conter" os refugiados com origem na Líbia. Os juristas falam em 14 mil mortos e mais 40 mil pessoas expostas a "crimes contra a humanidade". Tem a palavra o tribunal. Terá coragem de ir até ao fim no apuramento de responsabilidades?

UNIÃO EUROPEIA LEVADA AO TRIBUNAL DE HAIA

Um processo apresentado no Tribunal Penal Internacional (TPI) de Haia acusa a União Europeia da morte de pelo menos 14 mil refugiados e de ser responsável por 40 mil vítimas de "crimes contra a humanidade".

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